sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Maionese de Abacate


 
 
Utensílios
Liquidificador ou processador
 
Ingredientes
1/2 abacate
1 dente de alho
1/4 de xícara de manjericão
suco de 1 limão
1/2 xícara de azeite
sal a gosto
 
Preparo
Bater tudo até ficar com uma consistência de maionese.

sábado, 6 de abril de 2019

Crepe de Polvilho

Eu tenho uma preocupação em proporcionar a todos que vem aqui em casa a oportunidade de participar da minha mesa. Quando recebo pessoas, gosto de saber gostos e restrições alimentares para que ninguém se sinta excluído.

Por isso, até em festas grandes procuro ofertar também alimentos sem glúten, sem leite, sem carne e frutas.

Esse crepe surgiu como uma alternativa sem glúten no cardápio que montei quando vendia lanches especiais na escola dos meninos. Uma professora ficou sabendo dos lanches e veio ansiosa me perguntar se tinha alguma coisa sem glúten e eu não tinha...

Prometi a ela que na semana seguinte ía providenciar alguma coisa. Então depois de um pouco de pesquisa, experiências e substituições cheguei a este crepe. Simples, prático e muito, muito fácil de fazer.

Vamos experimentar?!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Chapati


Sabe aquele dia que você chega em casa louco por um sandubão, abre a geladeira tem queijo, alface, cebola, peito de peru e quando vai procurar o pão descobre que acabou?

Se você não é um dos abençoados que tem uma padaria na porta de casa, a vontade que dá é desistir e mudar o cardápio. Mas se você (como eu) não deixa faltar azeite e farinha de trigo em casa seus problemas acabaram!! Você pode fazer um prático e delicioso chapati! Uma versão um pouquinho mais sofisticada dos antigos pães caseiros.

Fazer pão é um hábito antigo, de centenas de anos antes de Cristo. Eu gosto de cozinhar, cozinho um pouco de tudo mas tenho uma especial preferência por fazer pão porque de alguma forma me sinto conectada com algo muito primitivo.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Bolo de Aipim (de liquidificador)



Aproveitando o espírito junino, vou publicar hoje a receita de um bolo de aipim que fiz esta semana (o primeiro da minha vida). Normalmente gosto de experimentar bastante a receita antes de publicar aqui mas, como o São João está batendo na porta, fiquei pensando que talvez algum de vocês esteja precisando justamente desta receita.


Do jeito que gosto de cozinhar, você deve estar pensando: "Como assim é o seu primeiro bolo de aipim?". Bom, quem mora no nordeste sabe como São João é forte por aqui. Quando chega o mês de junho, as comidas típicas começam a brotar na frente da gente e eu nunca tive a necessidade de fazer um bolo de aipim porque sempre chegava até minha mesa um feito por minha mãe, uma tia ou alguém do trabalho.


Eu só parto pra fazer uma receita por necessidade ou curiosidade. Este ano na confraternização junina do trabalho, a organizadora me disse pra escolher algo típico. Parei e pensei: "Não sei fazer nada típico de São João! Isso é inaceitável!!!" Então assinei o meu prato preferido, arregacei as mangas e corri atrás de uma receita.


Esta receita é baseada em uma de Rodrigo Hilbert. Vi ele fazendo numa das primeiras temporadas do seu programa de culinária. Claro que mexi na receita, como de costume, e estou louca pra mexer mais!! Troquei o tipo e a quantidade de açúcar, usei coco ralado em casa e farinha de trigo integral no lugar da refinada. Pretendo mexer mais pra fazer este bolo sem glúten (usando polvilho doce no lugar da farinha de trigo) e sem lactose (usando ghee no lugar da manteiga e leite de coco).


Aviso logo que essa receita é "gordice" pura!! Tenho um ditado que sempre repito: "Se vai comer fritura ou exagerar no doce, prepare o prato em casa. Pelo menos você escolhe os ingredientes que vai usar e o processo de preparação!".  

Vamos à receita que "a fogueira está queimando, em homenagem a São João"...

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Eu e as farinhas

Quem já comeu aqui em casa sabe que em quase todos os meus preparos à base de farinha de trigo, nunca utilizo apenas farinha branca.

Tenho paladar interessado em farinha integral mesmo antes de entender os seus benefícios para o nosso organismo, em comparação com a refinada. Lembro de, lá no auge dos meus 12 ou 13 anos, preferir lanchar num restaurante natural que ficava no meu caminho do curso de inglês para o ponto de ônibus pelo sabor dos salgados integrais servidos e pelo delicioso guaraná natural. Eu não buscava mais fibra, nem achava que isso emagreceria, era só pelo sabor mesmo, por  mais estranho que isso pareça. :)

Naquela época, acho que farinha de trigo integral só era comercializada em lojas de produtos naturais, diferente de hoje que podemos encontrá-la em grandes supermercados e até mercadinhos de bairro.

O fato é que cresci com esta predileção por produtos integrais. Com o passar do tempo, entendendo um pouco mais como nosso organismo digere o que comemos, a escolha por alimentos mais integrais virou uma questão de consciência.